Sara Mayélli

Advogada de Família, Civil e Criminal.

"Justiça e direito são o fundamento do teu trono; graça e verdade te precedem."

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Sara Mayélli Advogada
Sobre Sara Mayélli

Sobre

Advogada inscrita na OAB/RS sob nº 139.019 e pós-graduanda em Processo Civil.

Atuo nas áreas de Direto de Família, Cível e Criminal. Além disso, desenvolvo um projeto de conscientização e responsabilidade baseado em minha monografia: Proteção das Crianças Contra Crimes Sexuais.

Áreas de atuação

Direito de Família

  • Condução de processos de divórcio consensual e litigioso.
  • Atuação em ações de guarda, regulamentação de convivência e pensão alimentícia.
  • Negociação de acordos patrimoniais.
  • Atuação em processos de inventário.
  • Investigação de paternidade e alteração de registro civil
  • Atuação em processos de interdição.

Direito Civil

  • Elaboração e revisão de contratos (prestação de serviços, locação, compra e venda).
  • Ações de cobrança, indenizações e responsabilidade civil.
  • Defesa e acompanhamento em demandas envolvendo consumidores e fornecedores.
  • Atuação em processos de execução e cumprimento de sentença.

Direito Criminal

  • Atuação em audiências de custódia e acompanhamento em delegacias.
  • Acompanhamento de investigações criminais e inquéritos.
  • Defesa em processos criminais.
  • Atuação em pedidos de liberdade, habeas corpus e medidas cautelares.
  • Acompanhamento de medidas protetivas.
  • Oferecimento de queixa-crime.

Projeto: Omissão também fere!

O projeto "Omissão Também Fere", foi baseado em minha monografia sobre proteção das crianças contra crimes sexuais, na qual parto do entendimento de que a prevenção e o enfrentamento dos crimes sexuais contra crianças exigem uma responsabilidade compartilhada — embora não difusa. Defendo que o Estado deve assegurar políticas públicas eficazes, que vão desde ações de educação preventiva até a implementação de estruturas adequadas de denúncia e acolhimento. Compreendo que a comunidade desempenha um papel essencial na vigilância social, rompendo com a lógica do silêncio e da normalização de comportamentos de risco. A família, por sua vez, precisa assumir sua função de cuidado e orientação, garantindo ambientes seguros e abertos ao diálogo.

No projeto, também reforço a importância de responsabilizar não apenas os autores dos crimes, mas igualmente aqueles que, podendo agir para proteger uma criança, escolhem omitir-se. Para mim, a omissão diante da violência sexual infantil não é neutra: ela contribui para a perpetuação do dano e deve ser tratada como uma forma de corresponsabilidade jurídica e moral. Assim, proponho mecanismos de conscientização, fiscalização e punição que estejam à altura da gravidade da negligência.

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